Divulgação e Histórico

O Blog foi criado com a finalidade de divulgar a arte milenar que é o cultivo de Bonsai, principalmente no Tocantins que ainda são poucos os adeptos.


Histórico
 

Bonsai traduz-se por "plantado numa bandeja", pois "bon" significa bandeja, e "sai", planta. Trata-se de uma miniatura de árvore, arbusto ou trepadeira lenhosa que, cultivada em vaso, expressa a beleza e o volume da planta em seu porte original.
A diferença entre o bonsai e outras plantas de vaso é que, enquanto essas são espécies cujas flores e folhas são o motivo de apreciação, no bonsai a beleza está na miniaturização e na perfeita harmonia e beleza da planta com o recipiente em que se encontra.
Desenvolvida pelos chineses desde o ano 200 a.C., essa arte provavelmente foi levada ao Japão por monges por volta do século XII.
A popularidade do bonsai já era imensa XVII, principalmente pelas espécies floríferas e com folhagens coloridas. O período também é marcado pelo desenvolvimento das técnicas de cultivo e a criação dos estilos básicos.
O bonsai passou a ser popular nas grandes cidades carentes do contato com a Natureza. Logo, tornou-se um hobby que se espalhou por diversos países.
No Brasil, não é possível saber ao certo a chegada da arte, mas de acordo com dados históricos deu-se no início do século XX. Hoje, muitas pessoas aqui dedicam anos para dar a forma envelhecida às suas plantas, inclusive muitas nativas de cada região.

As exposições destas pequenas obras de arte, criadas em conjunto pelo homem e a Natureza, davam ao mundo lições de paciência, dedicação e técnica.

Graças a essa ampla história o bonsai pode ser conhecido por estilos chineses e japoneses. As diferenças são:

Chinês – “Paisagens”
- Árvore comum, sem uma simetria rígida, mas com significativo equilíbrio.
- Formato livre, tendendo ao triangular.
- Utilização de adornos como estatuetas, pontes e miniaturas em geral.

Japonês
- Árvore simetricamente perfeita, idealizada e projetada.
- Forma exata com estilos definidos, mais próxima do triângulo.
- O uso de adornos é condenado, a árvore deve ser o único foco da atenção, ou seja, nada deve chamar mais a atenção que o próprio trabalho do artista sobre a natureza.

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